sexta-feira, 27 de setembro de 2013

SINTESE MORAL DA PESSOA

Uma pessoa é um ser espiritual, com um núcleo substantivo e irredutível, autônomo e independente, aberto no mundo que assume compromissos e tomam posições, seus principais traços: 
Os principais traços caracterizadores da pessoa são: Proximidade: o homem vive em sociedade, estabelece relações de convivência; amorosas, amizade, solidariedade, familiar. Dignidade: Cada pessoa é um sujeito de direitos e deveres, cada pessoa, sendo única, é também absoluta. Critica: cada pessoa ao assumir uma posição tem o direito de dizer a verdade e não aquilo que pelo qual, não concorda. E outros a singularidade, liberdade, compromisso e abertura.

O homem é um ser moral, o homem, é uma construção continuada e é através deste processo que se constitui coo pessoa ou como sujeito moral. Enquanto sujeito moral vai – se construindo na relação consigo mesmo, com o outro e com as instituições. Desenvolve – se a partir do nascimento: na integração na família nos laços afetivos de díade mãe – filho (a) que a relação do “eu – outro” se inicia processo de socialização; integração do individuo na sociedade; relação que este tem com os outros, os amigos, colegas, professores.

A relação do eu o outro exige o desenvolvimento da língua e é a partir daqui que as relações interpessoais se desenvolvem, e o individuo experimenta sentimentos diversos, as amizades, o amor, a solidariedade, a simpatia. Mas a relação eu – outro também constituo uma forma de rivalidade: inimizade, ódio, inveja, raiva, apatia.            A relação do eu – outro e a coexistência social exigem o comprimento de regras e a atuação conforme os valores adaptados. O conflito surge quando os desejos, tendências, vontades pessoais contrariarem estes, deve ser instituído. Os conflitos resolvem – se interiorizando as normas, os valores, os padrões sociais. A relação eu – outro permite à auto a análise e a correção.

A instituição deve estar presente para dar estabilidade o equilíbrio, embora sujeitas a adaptações e reorganizações várias, tenham por natureza um certo grau de per durabilidade. Sendo elas comunidades de pessoas como a família, a escola, o estado, os centros de saúde, as forças de seguranças tribunais, os tribunais  e também a estruturas organizadas como monarquia hereditária, propriedade privada, industria, comércio, sufrágio universal, direito das crianças, democracia, etc.

A instituição são “Guardiãs” da moralidade e dos bons costumes. A moralidade tem a ver com o que é certo e errado. Na infância que nos ajuda da nossa moralidade são as instituições que no meu caso e a dos outros é a nossa família, infantário. A família tal como o infantário nos transmite um conjunto de regras convencionais, regras de etiqueta, regras relativas á educação, regras comportamentais de gostos e hábitos. Na Adolescência: quem nos ajuda e nos ensina é a família; já na Idade Adulta integrando – nos quase em todas as instituições.

A vida moral é uma das várias facetas da vida humana, dentro da qual podemos distinguir o aspecto teórico – a moral – e o aspecto prático – a moralidade.A Moral é um conjunto de normas ou regras que regemos comportamentos dos indivíduos de modo a serem ao que é considerado correto na sociedade a que vivem.

Moralidade é o modo como os indivíduos se integram uma determinada sociedade e cumprem as normas morais. Em síntese a moral é um conjunto de regras e a moralidade é a prática dessas regras (imoral mau, moral bom ou mau, amoral isento de moralidade).

Ética: é uma reflexão sobre os atos humanos, a fim de valorar e distinguir o bem do mal.
Moral: é um conjunto de normas que determinam, numa sociedade, o que é o bem e o mal. No entanto a Moral Fundamenta a ética e esta esclarece a moral.

A coexistência e a vivência são reguladas por normas, permitem distinguir o bem do mal: Contribuem para o entendimento social; Organizados em códigos.
A Organização social implica um acordo tácito relativo a atitudes e condutas sociais e esperadas. A Moralidade é a prática das regras da moral.

Norma Moral é uma regra que permite ao indivíduo, na sua relação com os outros, distinguir o que é bem do que é mal.


LIMA JOSÉ INALDO – MESC,P - 

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